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terça-feira, 16 de março de 2010

Respira que passa.


Eu não sei se é apenas comigo.
Mas às vezes escrever me deixa enjoada.
É "sempre" a mesma coisa...
Sempre aquele universo de dúvidas vagando pelas certezas,
Ou certezas vagando pelas dúvidas.
Enojada eu fico...
E eu canso também.
Canso, mas...
Mas...

Ah, você sabe.

domingo, 14 de março de 2010

Isso não é comigo.


Um montão de palavras sussurram a minha mente.
Tudo bem, eu nem queria falar em mente.
Mas, se essas palavras vêm repousando em mim e embaralhando o meu sossego, eu preciso estacioná-las em algum lugar.
São palavras soltas. Do tipo que procuram alguma ideia...
Do tipo que querem reinventar e por isso, serem reconhecidas.
Elas se perderam no caminho..
Eu não faço a fama ser.
Porque para isso...
Eu preciso estar muito, muito mais além.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Confidência.



Eu não sou um livro aberto e estou bem longe de ser.
Mistérios são bons em algumas partes. [SÓ OS MISTÉRIOS].
Pois os segredos...Ah, esses aí nem tanto.
Segredos são feitos para serem contados e isso todo o mundo já sabe.
Ai, esses segredinhos sapecas que deixam a gente doída por dentro.
Ai, e esses segredos...
Segredos bobos, estúpidos que a gente esconde lá atrás de um toco mais estreito, mais miúdo.
E as coisas aparecem por si só. Expondo tudo de uma maneira tão esnobe, não é?!
O pior nem é isso (EXPOR).
Quem tem medo de expor erros?
Tudo bem, eu tenho. Mas apenas alguns e para pessoas selecionadas.
Para outras...Nem tanto.
Para outras nem segredos são... [É tudo normalzinho].
Seleciono pessoas erradas para contar as coisas. Seleciono o que não me é confiável.
Ou o que nem liga tanto assim para mim.
Ou ainda seleciono a existência para desabafar. Mas ela não é uma pessoa errada.
Ela é tão amável comigo. Ela é amável porque ela só ouve e não comenta nada. Não dá opinião, mas também não vai sair blefando por aí.
Eis que então, eu fico silenciada e deixo aquele serzinho de fora. Aquele que eu tanto gosto.
Aquele que me conta tudo. Coisas boas, coisas ruins.
Condeno pelas besteiras desse ser? Raramente. Porque eu sei que o erro dele já foi perdoado, já foi remoído na própria carne...
E daí eu não conto muita coisa para ele. Não conto porque do contrário, ele briga.
Ele briga e faz a dor doída doer ainda mais em mim.
Não conto, porque a dor é tão forte que eu não quero uma dor ainda maior.
Não conto, porque não quero perder a confiança dessa pessoinha e nem desmerecer o meu eu. Porque eu não mudo depois dos erros. ( se é que segredos são erros).
Eu não mudo mesmo. Porque eu ainda continuo com os mesmos olhos e com o mesmo sorriso.
E também com aquele coração enorme que dá vontade de abraçar e proteger todo o mundo que me faz bem.
Não mudo porque eu também choro e sinto coisas que todo serzinho desse planeta sente.
Sou diferente e sou igual.
Sou tão igual que...
Que eu também peço perdão.
Eu queria que esse ser me perdoasse.
Porque eu amo tanto.
Eu amo tanto.
''Amo porque sinto''.
E sinto porque sou ainda humanazinha. Humanazinha apesar dos mistérios...Dos segredinhos tolos.

E eu só não conto, meu amor...

Porque prefiro me envergonhar sozinha.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Depois de ir para casa eu volto aqui. ( Será?)


Demorando para postar...

A gripe apareceu eE. E . EEE quando ela aparece, consegue tirar as minhas forças inspiradoras.
Tira assim...Toda invasora.
É, Bem agora...
Bem nessa ÉPOCA QUE EU TINHA ME RECOLOCADO EM MIM.
Fico triste?
Nem pensar...


Retiro-me
E..
RETORNAREI?


(...)