De escora em qualquer poste que possa me iluminar eu penso em como os desejos são insanos e as pessoas são supérfluas demais para poderem pensar.
De escora em qualquer muro de sarapico eu analiso cada ação focada em desvantagens parecidas com vantagens;
De escora em qualquer balanço enferrujado eu percebo cada fuga medíocre da morte...
E daí eu eu desperto e compreendo que as pessoas ignoram os próprios cérebros (e até os "nossos") só para brincar de esquecer o que é real.
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