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domingo, 12 de junho de 2011

Pensei que fosse feijão



Eu realmente sumi nos últimos dias.
...Estava tentando dar um jeito no meu ego.
Peguei-o com força – passei manteiga – fritei com óleo novo e ofereci a qualquer um que pudesse comê-lo sem um pingo de dó

Sim, um novo tipo de receita para fins parecidos

Ora, mas veja que eu nem precisaria desse tipo de receita se eu conseguisse chegar a um fim de um outro modo.
Aliás, veja que eu nem precisaria desse tipo de receita se eu conseguisse, ao menos, separar o que me faz sorrir da ideia de me fazer sorrir.

AH se eu conseguisse...[Seria tão mais fácil, tão mais simples, tão menos dolorido].

 O problema é que aqui dentro fica tudo homogêneo e eu acabo confundindo jacaré com crocodilo
 Acabo por confundir o que é do que não épensa que é, mas que nada é senão a falsa coral.
A bola trocada.
O irmão gêmeo doentio.
[...]


A ilusão de ótica


A droga alucinógena 

A mentira com cara de verdade


O padre pecador


...O ego com manteiga que ninguém quis comer e que por isso, continua daltonizando olhares.

Um comentário:

Milene Maria disse...

"Caiu no buraco, perdeu o pulso da procura. (...) Como ela poderia desistir de alguma coisa que precisava saber?"