Sei a melancolia em teu olhar, não é só tristeza,
É tédio, cansaço e corrida!...
E tudo isto, para uma vida de desejos indesejáveis,
Tua vida é doença
Queres a vaidade insignificante, ou significante?
O status bestial, ou não?
A luxúria, o egoísmo, queres ser máquina.
Queres ser igual àquele, trancado no inferno de ouro,
Sem saída e destino, saúde e família, sem tempo e
Sem parque, nas pressas, de carro blindado, mansão com muros altos!
Só para ser enterrado imortal, numa lápide de ouro, inveja dos tolos.
Feito ossos, feito podre, e feito nada!
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