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terça-feira, 21 de junho de 2011

O SILÊNCIO

A mastigação constante do silêncio

Você puxa o meu vestido feito uma criança que implora pelos ouvidos da mãe.

No sonho, o impossível
O inexistente
O nem que a vaca tussa

Sonho pra projetar e vejo o meu rosto sorrir
Mas é tudo mentira e eu acordo sozinha
O me comigo, o eu com mim
E me tardo na beleza da existência
Sem sonho e sem idealizações
Sem esperar nada

O encantamento do que se diz por CONsCIÊNCIA

'Suspiro-me' na ideia da verdade

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei muito do seu texto, mas ele me deixou triste, porque me fez perceber que eu sei muito pouco de você, ou melhor, que eu não estou dando a devida atenção ao meu redor... ah se eu soubesse antes que tu também versificavas... Eis um pouco da minha tristeza: http://quasedois.blogspot.com/2011/06/como.html. Beijão.