As nuvens abriram alas:
a favela está sorrindo e arreganhados, voam-se os pássaros.
Vão-se Vão-se, Vão-se que, no momento, pouco me interessa do deus Baco,
Chega de abutres!
Dá um tempo, Waly Salomão.
É o sol que tá saindo e eu vou é gargalhar.
Vou gargalhar "antes do sol virar mãmão"
Marinheiros, saiam do barco,
Estacionem suas galochas...
Porque a ilha brilha.
Birilha birilha.
E se antes não havia brotado...
Se antes não havia brotado...
E se antes não havia bro-ta-do, agora...
Ah, agora...
Agora eu gargalho e digo: "aaaah, Setembro!"
Um comentário:
Lindo, leve... Tu és uma grande poeta - vide: meu primeiro comentário em teu blog.
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