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domingo, 27 de julho de 2008
Maria sadia.
O mesmo que vida, na vida!
Sadia era ela, Maria!
Sadia! Sadia!
Oh paixão, que fizeste com tal honra?
Que colocastes a perder da vida?
Oh, não a deixes assim, tenho pena de Maria.
Ela era sadia!
Maus lençóis, vida corrente
Soube assim, tão somente.
Não mente Maria, tu eras sadia!
Correste no prazer de um homem
Homem... Homem?
Que homem, oh desgraça?
Homem não some, nem se esconde.
Homem sem ti, é lobisomem,
E tu sem homem, és Maria sadia!
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