Sabemos que são os cupidos que acertam aquelas flechas em nossos corações.
Pois bem, no meu caso, o meu cupido só poderia ter sido um calouro.
(...) Além de errar o alvo e esquecer-se de fazer com que fosse recíproco, o espertinho ainda teve a capacidade de me manter em cativeiro, amarrar um pano na minha boca e sussurrar mil cento e oitenta e cinco vezes todas as noites dizendo o seguinte:
“se tu contares a alguém a burrada que fiz, tu vais se vir comigo”.
Juro que até hoje eu não consegui imaginar a dor maior que um cupido possa me oferecer.
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