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domingo, 18 de maio de 2008

Eu acho.

(Mari, obrigada pela festa, foi uma das melhores que eu já fui. Sério mesmo, pena que não deu pra ficar mais um pouco...) ...


aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, que raivaaaaaaaaaaaaa, saco, merda, merda, merda, droga, uiiii, aaaaaaaaa.

Por que alguém pode ficar tão insuportável com apenas um gesto?...É, eu não sei o porquê disso.

Eu estava aqui preparada para escrever algo com um certo grau de inspiração, mas daí isso tudo foi perdido. Por que? Ah, só pelo fato da minha mãe e irmã terem entrado no quarto e demorado para se tocar que eu estava escrevendo, foi isso.
Mas a raiva é tremenda, dá vontade de gritar ao mundo, dói os braços, a parte de trás dos joelhos. Uma sensação forte que no fim eu até me sinto mal. Só que contrapondo isso tudo, eu não estou mal-humorada, tampouco estressada. Estou feliz hoje, comi vergamota lá na área, subi no muro e ainda brinquei com bolhinhas de sabão. Bom sim.
Eu realmente não entendo essas sensações, coisas tão simples que acabam por se formar nós em nossas cabeças. É uma inconstância tão deliniada no humor que qualquer coisa que se faça, tudo desaba e se monta, desaba e monta de novo. Sim, por vezes isso não ocorre e depende o gesto, todavia, quando elas vêm no meu lado no momento que estou para escrever...AH,não importa quão feliz eu esteja, eu desmorono. Está aí o ponto fraco.
Penso eu que todos têm algo parecido com isso, não importa o que for, algo realmente encomoda e muito. Entretanto, passa... é, passa sim. Ainda mais escrevendo algo ou comendo um chocolate.

Oh, tô feliz novamente. Claro que eu não escrevi o que eu queria, mas deixa pra lá.

Acho que eu vou no barraco agora.

Beijos.


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